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Maria, Mãe do Senhor nas Celebrações Eucarísticas do Ano Litúrgico - Parte I Olá amigos e amigas! Que alegria estarmos juntos para mais uma reflexão da nossa Sagrada Liturgia. Antes de tudo, queremos agradecer a Deus pelo envio do 6º Bispo para a nossa Diocese de Limeira: Dom José Roberto Fortes Palau. Seja bem vindo! Que Deus abençoe o seu pastoreio e que sua presença entre nós possa ser a ternura do Cristo Bom Pastor. No próximo dia 01 de dezembro, vamos entrar no novo Ciclo Litúrgico da Igreja: o Ciclo do Natal, com o tempo de preparação – Advento, o tempo de realização – Natal. Desta forma vamos estar no início do Tempo do Advento! O Papa Paulo VI, na sua Exortação Apostólica “Marialis Cultus” – O Culto à Virgem Maria, de 02 de fevereiro de 1974, nos diz que o Tempo do Advento é o tempo do verdadeiro culto à Virgem Maria: “Este período, como têm vindo a observar os cultores da Liturgia, deva ser considerado como um tempo particularmente adequado para o culto da Mãe do Senhor: orientação essa, que nós confirmamos e auspiciamos ver aceita e seguida por toda a parte” (MC 4). No Advento, sobretudo nas últimas semanas, Maria aparece como testemunha silenciosa do cumprimento das promessas. Desta forma gostaríamos de fazer uma reflexão sobre a VIRGEM MARIA, MÃE DO SENHOR, NAS CELEBRAÇÕES EUCARÍSTICAS DO ANO LITÚRGICO – Parte I. Quem é Maria? Pelas celebrações que temos visto por aí, pelos cultos em homenagem que se faz a ela, podemos perceber que Maria é uma GRANDE DESCONHECIDA. A resposta a esta pergunta é dada por quem viveu com ela, ou ela mesma, embora ela tenha falado pouco, talvez no Magnificat (Lucas 1-46-55) ou nas Bodas de Caná (João 2, 1-10). Para melhor responder a esta pergunta, temos que consultar a Bíblia (Sagradas Escrituras) e ver o que estes escritos dizem de Maria. Não a partir dos textos que estão nos Lecionários, mas o que a Bíblia diz de Maria, logicamente, sem desprezar os textos que estão nos Lecionários. A Liturgia da Igreja, quando celebra a Santíssima Virgem, vai às Escrituras Sagradas procurar o sentido exato de como celebrá-la. Em todas as celebrações marianas, dentro da Liturgia da Igreja, o centro não é Maria, mas a Trindade, que operou nela maravilhas. Isso diminui o valor da Virgem Maria? Não! Pelo contrário, é ver que a Igreja contempla, em Maria de Nazaré, o poder do Altíssimo e, com confiança, espera que Deus faça o mesmo em nós, que somos sua Igreja peregrinante. Até mais...
Pe. Ocimar Francatto
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