Pe. Ocimar Francatto: O que são Missas Votivas de Nossa Senhora?
Publicado em: 14/05/2020


Olá irmãos e irmãs!

Estamos mais uma vez aqui para a reflexão semanal da nossa Sagrada Liturgia.

O Missal Romano nos diz: “Estas Missas podem celebrar-se também na memória de Nossa Senhora aos sábados e como MISSAS VOTIVAS” (MR p. 733).

Então, perguntamos: O QUE SÃO MISSAS VOTIVAS DE NOSSA SENHORA?

O termo “votiva” vem do latim “votum”, que significa desejo. São missas que não se celebram por um Mistério especial do Senhor ou uma festa ou memória de santos, mas por uma intenção “votiva”, devocional.  “As Missas votivas sobre os mistérios do Senhor ou em honra da Bem-aventurada Virgem Maria, dos Anjos, de algum Santo ou de todos os Santos podem ser celebradas para favorecer a devoção dos fiéis nos dias de semana do Tempo Comum, mesmo que ocorra uma memória facultativa. Contudo não podem ser celebradas como votivas as Missas que se referem aos mistérios da vida do Senhor ou da Bem-aventurada Virgem Maria, com exceção da Missa de sua Imaculada Conceição, pelo fato de a sua celebração estar unida ao círculo do ano litúrgico” (Instrução Geral sobre o Missal Romano, 375).

O Missal Romano nas páginas 951-953 e o Lecionário III – para as missas dos Santos. Dos comuns para diversas necessidades e votivas, nas páginas 836-841, apresentam dois formulários de missas marianas:

  • Nossa Senhora, Mãe da Igreja.
  • Santíssimo nome de Maria.

No Missal Romano, nas páginas 733 - 739, chamado de “Comum de Nossa Senhora” temos três formulários de missas marianas, um formulário para missa mariana no Tempo do Advento, um formulário para o Tempo do Natal, um formulário para o Tempo Pascal e um formulário para outras orações nas Missas da Virgem Maria.

No Lecionário III – para as missas dos Santos. Dos comuns para diversas necessidades e votivas, nas páginas 251-275, também temos o “Comum de Nossa Senhora”, com várias leituras do Antigo Testamento, do Novo Testamento (inclusive para o Tempo Pascal), Salmos, Aclamações ao Evangelho e Evangelhos.

Até mais...

 

Pe. Ocimar Francatto