17º Domingo do Tempo Comum
Publicado em: 22/07/2016


“Senhor, ensina-nos a rezar”

 

Leituras: Gênesis 18, 20-32; Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.6-7ab.7c.8; Carta de São Paulo aos Colossenses 2, 12-14; Lucas 11, 1-13.

COR LITÚRGICA: VERDE

Animador: Para formar os seus discípulos Jesus usa a experiência pessoal. Vendo Jesus rezar o discípulo pede ao Senhor que ensine a rezar. Peçamos ao Senhor a mesma graça para que possamos ser uma “comunidade orante”.

1. Situando-nos brevemente

Neste domingo, prosseguindo seus ensinamentos, Jesus instrui sobre a oração. Ele nos ensina a rezar com uma oração eloquente: o Pai-Nosso. A primeira leitura é um diálogo entre Deus e Abraão que intercede pelo povo das cidades de Sodoma e Gomorra, diante da ameaça de destruição. A oração é uma relação de aliança, um compromisso de amor, casamento entre o amado e a amada, que o Senhor fez com seu povo e no qual cada crente se situa.

Aí se vive a comunhão com Ele, há uma cumplicidade, um pacto, uma parceria. A oração cristã não rompe com a tradição orante de Israel, mas apresenta uma originalidade que é a centralização do próprio Jesus Cristo. Os cristãos rezam em nome e a exemplo de Jesus Cristo, o mediador da nova aliança. Ele nos ensinou a rezar, como mostra o Evangelho hoje.

2. Recordando a Palavra

No Evangelho de hoje, Lucas inicia a narrativa informando que Jesus estava num lugar orando. O modo de rezar de Jesus desperta o desejo dos discípulos em aprender mais e provoca o pedido: “Senhor, ensina-nos a rezar como também João ensina os seus discípulos” (11,1). Semelhante a outros grupos, que tinham preces, formas particulares de oração, o Pai-Nosso caracteriza a oração dos discípulos de Jesus.

Como Jesus, que encontrou forças na oração para vencer as tentações no deserto, para proclamar a Boa-Nova do Reino, para saciar a fome do povo, para perdoar até mesmo seus inimigos na cruz, os discípulos e discípulas buscavam, através da oração do Pai-Nosso permanecer firmes no projeto de Deus.

A versão do Pai-Nosso transmitida por Lucas é mais breve que a de Mateus (cf. Mt 6, 9-13). As comunidades primitivas utilizavam as duas formas da oração do Pai-Nosso, cuja estrutura e conteúdo básico são os mesmos.

Desde pequenos, aprendemos a rezar o Pai-Nosso baseado, mais no Evangelho de Mateus. Essa versão é formada por sete pedidos. Em Lucas, faltam dois pedidos: “Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu” e “livra-nos do mal”. Mas na hora da paixão, Jesus suplica ao Pai que seja feita a sua vontade e pede aos discípulos para não caírem em tentação (cf. 22, 39-42).

No Pai-Nosso, Jesus ensina a denominar Deus de forma carinhosa, filial: Pai. Ele chama seus discípulos a participarem da relação amorosa com Deus. “Pai, santificado seja o teu nome” (11,2). Santificar o nome de Deus, que é Pai, e reconhecer e glorifica-lo como o Senhor da vida que age na humanidade. Mediante a vida, palavras e ações, Jesus anunciou a Boa Nova do Reino. À medida que as pessoas se abrem para acolher o Evangelho, colaboram na realização plena do Reino e na construção de um mundo melhor. “Dá-nos a cada dia o pão de que precisamos” (11,3).

Esse pedido do pão de cada dia está no centro da oração do Pai-Nosso. Antes disso, reza-se pela glorificação de Deus e a vinda de seu Reino (cf.v.2) e, depois, pelo perdão dos pecados e a proteção contra a tentação (cf. v.4).

Jesus ensina seus discípulos a pedir e a buscar comunitariamente o sustento de cada dia, na certeza de que Deus o proverá, assim como alimentava o povo no deserto com o maná colhido a cada dia (cf. Ex 16). Pedir a cada dia o pão que precisamos é viver a partilha como forma de realizar o Reino através do trabalho e da solidariedade.

“Perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos os nossos devedores” (11,4. O perdão é manifestação do amor e da misericórdia de Deus, que faz viver fraternalmente como irmãos e irmãs. Jesus ensina a perdoar “setenta vezes sete” (Mt. 18,22), isto é, sempre. O número sete, na Bíblia, simboliza especialmente a totalidade.

O amor fraterno, solidário, e o perdão mútuo caracterizam os discípulos(as) de Jesus Cristo. “E não nos deixes cair em tentação”. Como Jesus que venceu as tentações no deserto, é necessário pedir a Deus a sabedoria para seguir sempre seu projeto de libertação, é preciso deixar-se conduzir pelo Espírito de Deus para não ser seduzido pela ambição da glória e poder, dinheiro injustiças.

O Catecismo da Igreja Católica ao tratar sobre o Pai-Nosso diz: “A oração dominical é realmente o resumo de todo o e Evangelho. Depois de nos ter legado esta fórmula de oração, o Senhor acrescentou: ‘Pedi e vos será dado’ (lc 11,9). Cada qual pode, portanto, dirigir ao céu diversas orações conforme as suas necessidades, mas começando sempre pela Oração do Senhor, que permanece a oração fundamental” (Catecismo da Igreja Católica, n. 2761).

O Catecismo acrescenta: “Depois de mostrar como os Salmos são o alimento principal da oração cristã e convergem nos pedidos do Pai-Nosso, Santo Agostinho conclui: ‘Percorrei todas as orações que se encontram nas Escrituras, e eu não creio que possais encontrar nelas algo que não esteja incluída na oração do Senhor” (Ibidem, n. 2762).

O Pai-Nosso é como um método de oração, proposto a todos os que buscam constantemente seguir o Evangelho. Assim, os que seguem Jesus são exortados a perseverar nesse caminho de oração (cf. 11,5-13).

Jesus ensina aos seus que podem dirigir-se a Deus com toda a confiança de serem acolhidos. Deus é mais disponível para acolher do que um amigo. Ele cuida de cada pessoa com um carinho maior do que aquele manifestado pelo pai a um filho seu. Pedir, buscar e bater são expressões utilizadas para revelar a grande verdade relativa à oração: a persistência ou perseverança.

É necessário buscar com insistência o Reio e a comunhão como Pai. O pão, o peixe e o ovo são alimentos básicos da região, como a pedra, a serpente e o escorpião, que pertencem à natureza. Deus oferece mais que “coisas boas”. “O Pai do Céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!” (11,13), para que possam viver uma relação de confiança filial. A força do Espírito de Deus ajuda a comunidade a realizar o projeto de amor fraterno e solidário proposto por Jesus.

A primeira leitura do livro do Gênesis apresenta um diálogo entre Deus e o patriarca Abraão. Deus esperava que o povo praticasse a justiça e o direto (18,19). Mas, e os pecados de Sodoma e Gomorra: “Vais realmente exterminar o justo com o ímpio”? (18,23). No diálogo com Deus, Abraão quer descobrir quantos justos são necessários para salvar a cidade inteira.

Deus mostra-se paciente com Abraão, que se detém no número dez, não ousando ir além, como Jeremias (cf. Jr 5,1). Deus não julga conforme os injustos, mas poupa a cidade por causa de poucos justos. Ele se revela como justo, perdoando gratuitamente o ser humano, pois é compassivo e misericordioso.

No Salmo 137 (138), o salmista dá graças do Senhor, no Templo, pois Ele ouviu seu clamor e o libertou. A pessoa reconhece que a libertação foi obra da fidelidade misericordiosa do Senhor.

A segunda leitura da Carta aos Colossenses está inserida num texto mais amplo (cf. 2, 6-23), que exorta à fidelidade ao Evangelho. Somos chamados a seguir o caminho trilhado por Cristo, pois fomos libertados pela obra redentora da cruz. Pelo Batismo, participamos da morte e ressurreição de Cristo. “Com Cristo fostes sepultados no batismo; com ele também fostes ressuscitados” (2,12.

Trata-se da participação na vitória de Cristo sobre todos os poderes opostos ao projeto de Deus, que escravizam o ser humano. O Senhor perdoou nossas faltas, libertou-nos para que possamos viver como ressuscitados, comprometidos na busca da realização plena da salvação.

3. Atualizando a Palavra

Hoje a liturgia nos presenteia com o diálogo de Abraão com Deus, preocupado com a situação do povo e, sobretudo, com a oração do Pai–Nosso. Com Jesus aprendemos a rezar na intimidade com o Pai, na comunhão com o Reino, ou seja, com seu projeto de vida, no compromisso que leva as novas relações de partilha e perdão.

Aprendemos a superar as tentações, na confiança e na certeza de sermos atendidos em nossas necessidades. Lucas mostra Jesus rezando em momentos significantes como no Batismo (cf. 3,11), antes de escolher os dozes apóstolos (cf. 6,12), antes de perguntar aos discípulos sobre sua missão (cf. 9,18), no episódio da transfiguração (cf. 9,28-29), antes de rezar o Pai-Nosso (cf. 11,1), na hora do sofrimento no monte das Oliveiras (cf. 22,41-44).

As comunidades cristãs, unidas a Jesus Cristo pelo Batismo, procuravam seguir o exemplo do Mestre também na oração. Como bons judeus, logo após a ressurreição do Senhor, os primeiros cristãos continuam seguindo os costumes da oração judaica, por exemplo, o de frequentar o Templo de Jerusalém para orar (cf. At 3, 1; 5,12).

Semelhante a Jesus, os momentos decisivos da história das comunidades cristãs são marcados pela oração, mostrando com isto que o verdadeiro protagonista da caminhada é Deus. A adesão a Jesus Cristo vai dando um sentido novo ao relacionamento da comunidade com Deus. A mudança evolutiva da forma de orar das comunidades do Novo Testamento deve-se ao conhecimento progressivo do mistério de Cristo, conhecimento impulsionado pela ação do Espírito (cf. Cl 1,26-27;2,2).

Jesus é agora o novo templo (cf. Jo 2,19), é o sumo sacerdote (cf. Hb 2,17; 7,23-28), é o liturgo por excelência (cf. Hb 8,1ss), é o mediador da aliança (cf. Hb 8,6). Uma das características da oração judaico-cristã é a de ser uma resposta à iniciativa de Deus, do Deus que fala, que é pessoal. Não é a pessoa humana que toma a iniciativa na oração, pois Deus a chama por primeiro (cf. Ex 19,3ss); Js 24, 1ss) e, a este chamado, a pessoa responde com a oração.

Deus fala à pessoa na história a pessoa humana responde a Deus dentro da história, assumindo a linguagem, a cultura e os proclama. O indivíduo nunca está separado da história de seu povo e reza sempre como membro deste povo. Rezar então se torna um meio de assumir responsabilidade no mundo. Dar graças a Deus pela história da salvação é reconhecer as exigências que essa história faz e comprometer-se com elas.

A pessoa que reza começa a agir: não em vez de orar, mas porque ora. A oração é uma relação viva e pessoal com o Deus verdadeiro. É mais que palavras, mais que fórmulas, mais que gestos. É a relação mesma que se estabelece entre Deus e seu povo, é uma relação de aliança. O conteúdo da oração situa-se na história.

Constatamos permanentemente que grandes momentos dessa história estão marcados pela oração dos mediadores e do povo todo, os quais se baseiam no conhecimento da Palavra de Deus para obter sua intervenção na hora presente. Há uma expressão antiga e sábia da Igreja que diz: “Lex orandi, lex credendi”, “reza-se como se crê e se crê como se reza”.

Isso vale para a oração particular e comunitária (litúrgica), sobretudo para alguns cantos que são usados em nossas celebrações. Cantam/rezam qual mistério? Quem está no centro? Se não prestamos atenção ao conteúdo de nossas rezas e cantos, em que vamos crer, o que vamos viver? Como vamos conhecer o projeto do Pai se não escutamos sua proposta, num colóquio profundo, escutando sua palavra de vida e salvação? Como vamos colaborar na construção do Reino, interceder e comprometer-nos com a história sem conhecer o plano divino da salvação?

Resta-nos rever o nosso modo de rezar, tanto individual como comunitário. Uma dimensão não vive sem a outra. A oração particular ou individual prepara, prolonga e aplica a cada pessoa o encontro objetivo e sacramental como Senhor que se realiza na liturgia.

Vale lembrar aqui as palavras de João Crisóstomo: “Assim como não se põe o incenso em fogo apagado, não adianta a celebração litúrgica sem uma verdadeira oração individual. O desejo espiritual é como um fogo, a oração individual faz a pessoa se abrasar neste fogo. Então, quando as brasas estão acesas, se põe o incenso da liturgia e se realiza a oração comunitária”.

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica

Como fazemos sempre na liturgia, também hoje vamos rezar a oração que o Senhor nos ensinou. Hoje, de maneira toda especial, vamos rezá-la conscientemente, nos comprometendo com tudo o que ela nos ensina. Depois de rezá-la, vamos participar a Ceia do Senhor, memorial permanente da paixão de Jesus.

Que este maravilhoso presente que a bondade do Pai nos deu sirva à nossa salvação, isto é, nos ajude a viver de forma saudável pelo exercício permanente do perdão e que, assim, o Reino de Deus aconteça real e sensivelmente no meio de nós. Assim seja, irmãos e irmãs! Amém!

Oração dos fiéis:

Presidente: Como os discípulos, que pediram a Jesus que os ensinasse a rezar, aproximemo-nos de nosso Mestre para repetir o mesmo pedido, intercedendo por aqueles que precisam de nossas orações.

1. Senhor, guardai a vossa Igreja sempre fiel a Verdade para que possa cumprir a missão de ser a grande anunciadora do Teu reino de paz e misericórdia. Peçamos:

Todos: Senhor, ouvi a nossa prece.

2. Pai querido, abençoai o Papa Francisco, bem como todos os participantes da Jornada Mundial da Juventude. Que sua palavra seja ouvida por milhões de jovens presentes neste evento, bem como aqueles que o acompanham pela mídia. Que todos os jovens sejam abençoados e fortalecidos pelo ensino da Igreja. Peçamos.

3. Senhor, animai os nossos presbíteros, que tem o poder de perdoar os pecados em Teu nome pelo Sacramento da Reconciliação, para que estejam sempre dispostos a atender a todos nós que somos pecadores. Peçamos:

3. Senhor, por nossos governantes, para que adotem políticas mais fraternas entre as pessoas de modo que todos possam saciar-se dos bens para viver dignamente. Peçamos

4. Senhor, por nossa comunidade, para que seja modelo de oração para todos. Peçamos:

5. Senhor, que nossos dizimistas, que tanto ajudam nossas comunidades, possam cada vez mais serem abençoados por esta doação tão generosa. Peçamos:

(Outras intenções

Presidente: Senhor, sabemos que é o primeiro a torcer para que consigamos tudo o que estamos pedindo, ajude-nos para que cada vez mais possa aumentar a nossa fé. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

III. LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS:

Acolhei, ó Pai, os dons que recebemos da vossa bondade e trazemos a este altar. Fazei que estes sagrados mistérios, pela força da vossa graça, nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:

Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso Filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:

Presidente: O Senhor esteja convosco.

Todos: Ele está no meio de nós.

Presidente: Que Deus os abençoe e dê a todos a força da oração que é capaz de transformar nossa realidade. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

Presidente: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.

Todos: Amém.

Presidente: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

Todos: Graças a Deus.

 

AVISOS:

Comunicação sobre o ENCONTRO DA SUB-REGIÃO no próximo sábado em Limeira, conforme acertado na última reunião dos senhores bispos. Será no dia 23 de julho (sábado), HORÁRIO: 09h00 às 15h00 (das 8h00 às 8h45 será servido o café). LOCAL: Comunidade Senhor Bom Jesus - Av. Rio Claro, s/nº, Jd. Santana (Limeira). Mesmo local dos anos anteriores. TEMA: Exortação Apostólica pós-sinodal “Amoris Laetitia” (apresentação de Dom Sérgio Aparecido Colombo). Anteriormente foi enviado o comunicado aos padres coordenadores diocesanos de pastoral, lembrando sobre a programação e a participação: 15 a 20 agentes de pastoral de cada diocese, preferencialmente ligados à Pastoral Familiar. Convite encaminhado pelo Toninho (Americana), Tel. (19) 99149.0091.

Dia 24 de julho – Domingo: Crisma na Paróquia N. Sra. Aparecida, Limeira, às 09h00, com as presenças do Bispo Diocesano e do Pároco Pe. Amauri de Castro.

Dia 26 de julho, terça-feira: Missa da novena da Padroeira Santa Ana, Limeira SP, às 19h30, com as presenças de dom Vilson e do Pároco Pe. Antônio Ramildo.

Dia 30 de julho, sábado, Crisma na Quase-paróquia São Marcos, Limeira, SP, às 19h00, com as presenças de Dom Vilson e do Pe. Gilson Fernandes.

Dia 31, domingo, a partir das 08h00, Cenáculo da RCC em Araras, SP e Ordenação Presbiteral do Diácono Fábio Trajano Ribeiro, às 15h00 em Santa Cruz da Conceição. Participe.

Favor retirar o material do mês missionário na residência episcopal de Limeira. Lembro que já enviamos para as cidades de: Pirassununga, Americana e Nova Odessa. As demais deverão retirar neste endereço. Abraços a todos. Dom Vilson.

0 5º. Encontro Nacional da Pascom contou com a presença de 900 pessoas de Dioceses todo o Brasil. Destes tivemos 30 pessoas da Diocese de Limeira. O encontro foi um importante momento para aprofundar o tema: Comunicação e Liturgia. Dom Vilson esteve presente, juntamente com a equipe de acolhida e recepção do encontro, que ficou a cargo do nosso Regional Sul 1.

Teremos alguns jovens na JMJ em Cracóvia, em torno de 40 pessoas pela nossa Diocese de Limeira. Alguns já chegaram por lá e nos enviaram essa foto. Rezemos pelo bom êxito da JMJ na Polônia e pela feliz viagem dos nossos jovens que lá estarão. Rezemos por todos eles/as.