Solenidade Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Publicado em: 10/10/2017


“Filho, eles não têm mais vinho”

Leituras: Ester 5, 1b-2; 7,2b-3; Salmo 44 (45), 11-12a.12b-13-.14-15a.15b-16; Apocalipse 12, 1.5.13a.15-16a; e João 2, 1-11.

COR LITÚRGICA: branco ou dourado

Animador: No ano de 1717, três pescadores, João Alves, Felipe Pedroso e Domingos Garcia, foram para o Rio Paraíba, encarregados de conseguir peixes para o baquete que a Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá iria oferecer a Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar, que na época era o governador da Província de São Paulo e Minas Gerais e estava visitando a região no período de 17 a 30 de outubro de 1717. Depois de várias tentativas os três pescadores tiraram das águas do Rio Paraíba uma Imagem de Nossa Senhora que veio nas redes em dois pedaços: primeiro o corpo e em seguida, rio abaixo, a cabeça. Colocaram a imagem dentro do barco e puderam vivenciar a ação da Mãe de Deus com uma pesca abundante de peixes. Colaram a imagem e fizeram um altar e mais tarde uma pequena capela para agradecer àquela que seria chamada Nossa Senhora Aparecida. Hoje são passados 300 anos deste acontecimento e Maria, do seu Santuário Basílica, ainda continua derramando as suas graças sobre o povo brasileiro. Vamos colocar todas as crianças do Brasil e do mundo sob a proteção de Nossa Senhora Aparecida.

1. Situando-nos

Hoje, fazemos memória da Páscoa de Jesus, celebrando os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, que desde 1930 foi proclamada, pelo Papa Pio XI, a Padroeira do Brasil, “para promover o bem espiritual dos fiéis e aumentar cada vez mais devoção à Imaculada Mãe de Deus”.

Sua imagem recolhida por três pescadores, em outubro de 1717, quando lançavam suas redes no Rio Paraíba, é hoje venerada no Santuário Nacional em Aparecida, por multidões de peregrinos e peregrinas de todas as partes do Brasil.

Toda a liturgia de hoje é marcada pelo pedido de intercessão a Maria, padroeira de nossa Pátria, junto de Deus. Ao pedirmos bênçãos para a Pátria, nos dispomos também a sermos instrumentos daquilo que pedimos, no empenho incansável por uma Pátria melhor, mais justa, mais fraterna e feliz, mais conforme o projeto de Jesus.

Lembremos também hoje de todas as crianças, na comemoração de seu dia, e do início da resistência indígena na América Latina, com a chegada da expedição de Cristóvão Colombo.

2. Recordando a Palavra

Uma festa de casamento em uma aldeia sustenta e unifica um grande número de ações simbólicas. Momento que costuma reunir muitas pessoas, o matrimônio é, no Antigo Testamento, símbolo frequente do amor do Senhor pela comunidade. Na segunda Aliança, é símbolo da união do Messias com a Igreja. O vinho é dom do amor e se anuncia como dom messiânico e símbolo do Espírito.

No Evangelho de João no capítulo 2, o “terceiro dia” refere-se ao terceiro dia depois da promessa feita a Natanael, sete dias depois do testemunho de João Batista, em Betânia, perto do Rio Jordão. O sinal em Caná passa-se no sétimo dia, como releitura da 1ª semana do Livro do Gênesis. É a primeira manifestação da glória de Jesus. O versículo 4 demonstra a diferença de planos entre Jesus e Maria. O uso da palavra mulher não é um tratamento ofensivo, mas um costume grego existente na época.

O v.6, ao falar das seis talhas de pedra, traz à tona a necessidade de mudança de uma religião que já não tem um vinho novo para oferecer, principalmente para os mais pobres. Cada vasilha de água continha de setenta a cem litros, conforme nos diz a Bíblia do Peregrino. A Tradução Ecumênica da Bíblia (TEB) diz 40 litros. Seja como for, o vinho novo trazido por Jesus é uma quantidade nem considerável! É abundância! João considera os atos de Jesus como gestos simbólicos (sinais/sëméion), característicos dos tempos messiânicos. É o primeiro sinal, encabeçando, no Evangelho de João, uma série de sete sinis.

Qual é o papel de Maria nesse casamento? Ela está presente, mas não é dito que ela seja uma simples convidada. Sua presença é importante, pois possui autoridade de circular entre os criados e de dar-lhes a ordem de obedecer a seu Filho Jesus. Ela sabe o que acontece e tem conhecimento da necessidade do vinho. Como este casamento é simbólico do casamento messiânico, Maria é a Mãe do Noivo.

“Filhas de Sião, saí para admirar o rei Salomão com a coroa com que sua mãe o coroa no dia de seu casamento: no dia em que ele é todo alegria” (Ct 3,11). Jesus retira-se com Maria para Cafarnaum. É uma notícia que precisamos aprofundar. Jesus e Maria são companheiros de caminhada, além de mãe e filho!

O Livro de Ester, um relato muito didático e lido durante a alegre festa de Purim, narra a libertação do povo que está no Exílio, na terra estrangeira da Pérsia, sob o Imperador Xerxes (486-465 a.C.), o qual, na história (meguilot), toma o nome de Assureo. Ester, jovem judia, é tomada como esposa pelo imperador. O povo é condenado à morte por Amã e ela atua como mediadora, intercede junto ao rei, inverte a situação e salva seu povo.

O Salmo 44 (45) é um salmo real, celebrando o casamento do rei. A princesa apronta-se para o casamento e nada diz. Suas vestes é que “falam”. Nós cristãos rezamos esse salmo pensando em Jesus como rei ou em Maria como esposa.

O Livro do Apocalipse, capítulo 12, começa falando de um grande sinal que apareceu no céu: uma mulher vestida de sol, pisando sobre a lua, coroada de doze estrelas. Deu à luz um filho menino, pastor com vara de ferro, arrebatado para junto de Deus. O dragão persegue a mulher. Surge a serpente que vomita um rio para arrastar a mulher em sua correnteza, mas a terra ajudou a mulher engolindo a água. A mulher é a matriarca fecunda que tem, em Isaías 66, 7-14, o texto básico. Esta mulher simboliza a comunidade cristã que luta para dar à luz um mundo novo, manifestação da aliança com Deus, espaço de festa e vinho para todas as pessoas.

3. Atualizando a Palavra

O primeiro sinal que Jesus realiza acontece no terceiro dia, lembrando o dia da ressurreição, da nova criação, da transformação da situação de menos vida para uma plena e cheia de alegria! A Mãe de Jesus é parte integrante da realização desse sinal. Ela ocupa o lugar central. Nela se manifesta o povo simples e pobre que espera a chegada do reino do Amor, a plenitude da salvação. A função de Maria não está determinada apenas pelo fato de ser a mãe física de Jesus, mas sua figura e sua atuação devem ser entendidas em termos do seguimento, do discipulado de Jesus e de seu projeto.

Maria de Nazaré surge como intermediária entre a realidade dos pobres e Jesus como Messias. Por um lado, ela avisa seu Filho sobre a necessidade dos noivos e dos convidados. Ela nada pede, mas faz uma mediação gentil, sutil. Jesus não reconhece ser aquele o momento que o Pai escolheu para ser “sua hora”. A Mãe não insiste com o Filho, mas muda de relação, passando para o nível da fé.

O amor profundo e sua comunhão com Ele expressam-se nas palavras dirigidas aos servidores: “Fazei o que Ele vos disser”. O clima transforma-se: ela indica o caminho do encontro com o enviado pelo Pai. É o momento de escuta e de confiança na Palavra de Jesus. Maria é a Mãe que se põe a serviço do Reino.

A liturgia de hoje nos convida a contemplar a Mãe de Jesus como uma mulher maravilhosa que não acompanha os projetos deste mundo, mas luta para que se realize o que Deus sonhou para a humanidade. Maria é símbolo dessa humanidade que realiza o projeto de Deus e faz o “que Jesus mandou”. Nossas comunidades se parecem com Maria do Evangelho, com a mulher do Apocalipse, com Ester que luta pela vida de seu povo?

Deus pode se encantar com nosso Igreja, vestida de justiça, conforme cantamos no Salmo 44 (45), Deus continua nos amando: “Foi amada quando era feia, para não permanecer feia. Cristo tirou-lhe a fealdade e deu-lhe a beleza”, diz Santo Agostinho. Maria, Mãe de Jesus nos ensina a beleza da fidelidade à nova Aliança realizada por seu Filho e nosso Senhor, Jesus o Messias, enviado pelo Pai.

300 ANOS DO ENCONTRO DA IMAGEM DA VIRGEM APARECIDA

“A partir do encontro de Maria pelos pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso, abunda a vida modificada na mesa do pequeno. Filipe conserva em sua casa, entre os anos 1717 e 1732, a Senhora retirada do fundo do rio”.
“Pescada com as redes de pescadores, ela é quem irá ‘fisgar’ o coração do povo do Vale do Paraíba e de todo o sul mineiro até as minas de Ouro Preto e os pampas do Rio Grande do Sul. O encontro será datado em 12 de outubro. Será o começo de longa história de amor que já dura 300 anos”.

“Pescadores pobres pescando uma mãe imersa nas águas, quebrada, descolorida e acinzentada. O simbolismo da maternidade sempre se relaciona com mar, rio e águas. Nascemos todos envoltos em placenta e líquido amniótico. Nascer é expressão de forma simbólica como o sair do ventre da terra ou de águas primordiais. Morrer é sinônimo de ser mergulhado nas águas profundas e desconhecidas. A mãe é um sinônimo de calor, útero, ternura e alimento que nos chega pelo cordão umbilical e pelo seio generosos”.

“A virgem negra simboliza a terra virgem que manifesta o poder infinito de Deus. O enegrecimento de imagens ocorre na Europa ao final da Idade Média, seguindo modelo iconográfico oriental. No caso brasileiro, é a história dos negros que fará a Virgem tornar-se Senhora negra e ser assumida como tal. Enquanto a ideologia dominante pretendeu sempre o embranquecimento e a negação das raízes africanas, a fé popular realizará o contrário: um enegrecimento da Mãe Aparecida para confirmar simbolicamente o que já vive na fé: a Santa Maria, Mãe de Deus, roga por todos os pecadores”.

“Em Aparecida, em 1717, mergulha no fundo do rio e faz ‘parceria’ com pescadores pobres. Assumindo desde cedo a defesa da vida dos escravos e a feitura de sinais para cegos, negros e crianças. É sempre a marca da subversão, desse vir de baixo, do revelar o rosto do amor pelos últimos. A aparição tricentenária de Imaculada Conceição Aparecida revela o lugar escolhido por Deus para plantar a sua santa Igreja: a periferia, os negros, os trabalhadores, os dominados e os invisíveis da sociedade dominante. O que aprendemos em Aparecida é que todo discurso eclesial, catequético, pastoral está condicionado pelo lugar a partir de quem e com quem ele é proferido. É preciso analisar o discurso a partir do lugar de onde este é proferido. Maria indica silenciosamente que o Evangelho é pronunciado a partir das periferias, dos subterrâneos e porões da humanidade. ‘Desde abaixo’, como dizem os irmãos latino-americanos. Maria age de forma discreta. Maria mostra que Evangelho é estar com os pobres e defender sua vida, sua fé e suas esperanças. Fala direto à alma de nosso povo. Fala de amor, pois primeiro ouve aqueles que geme neste vale de lágrimas, como advogada nossa”.

“Este surgimento em 1717, em plena escravidão do povo negro no Brasil, diz muito e contradiz tudo o que havia naquele bloco histórico. A imagem de Aparecida toca diretamente a vida do trabalho e as condições de sofrimento e de esperança de milhares de pessoas exploradas. Surge esfacelada entre pessoas quebradas pelo chicote de feitores e o pau de arara de senhores que se diziam cristãos. Usavam o santo nome de Deus para matar escravos. Os pescadores pobres do rio Paraíba são, sem o saber, os protagonistas de uma nova narrativa popular. Maria fará a vizinhança daqueles 350 habitantes de Guaratinguetá se agrupar. Será ela a catalisadora de pequenas comunidades eclesiais de base. Maria envia uma mensagem por meio de uma imagem esculpida. Não são palavras, mas um silêncio que fala e grita. Dirá o teólogo José Marins: ‘Aparecida é uma aparição que não diz palavras, não há uma mensagem direta, explícita. O meio é a mensagem. Cardeais, bispos, clero, intelectuais, políticos, governantes, dependem sempre dos primeiros testemunhos históricos, os pobres, que encontraram a Virgem em seu trabalho cotidiano’” (MARINS, José. Para viver a Maria, madre de comunidades. Buenos Aires: Editorial Guadalupe, 1989, p.90).

Trezentos anos dessa aliança indestrutível com os pequeninos. Maria não diz nada. Só se mostra. E exige nosso olhar convertido. Desnuda-se nas águas para viver na casa do povo e mais tarde a capela construída no morro dos coqueiros em taipa de pilão.

“A imagem reencontrada no fundo de um rio é bela metáfora da pérola que se encontra pela imersão do batismo. Ao mergulhar no rio, a imagem se esconde para de novo se revelar aos pobres como a pureza escondida no lodo, como a Mãe que vem das profundezas da dor e do sofrimento com alimento abundante (peixes), como fio que é Cristo, e é a pérola de onde sai a cora da divindade e da salvação. Em Maria, temos a certeza de que a vida humana não fica órfã nem será vencida pelas trevas.

Escreve o santo bispo Luciano Mendes: “A pequenina imagem retirada das águas do rio pelos pescadores comunica-nos mensagem de solidariedade com os filhos, na época, os oprimidos. Identificou-se com os brasileiros que sofriam a injustiça da escravidão. A mãe de Deus mostrava nos traços de sua face a semelhança com os filhos negros, o amor que lhes dedica, a dignidade que lhes compete. No tempo das discriminações, tornou-se a mãe de todas as raças, fez-nos compreender que somos todos irmãos” (ALMEIDA, Luciano Mendes de. A padroeira do Brasil. In: SILVA, Edmar José da: MELO Edvaldo Antonio. Dizer o testemunho – Dom Luciano Mendes de Almeida. São Paulo: Paulinas, 2016, v.2, p.37)

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica

Lembrando Maria, Aparecida na rede de pobres pescadores e trazendo a cor negra, bendizemos o Senhor da vida e sua predileção pelos pequenos e sofredores. Unimos nossa voz ao clamor de todo o povo pobre, peregrino em busca de melhores condições de vida, força e alento para vencer suas dificuldades. Que o Senhor renove nosso desejo de optar e, em primeiro lugar, pela vida.

Fazendo o que ela nos mandou, com Maria participamos do banquete da Vida pela Palavra e pela Eucaristia. Saboreamos do vinho novo que nos alegra, nos torna atentos às necessidades dos outros e nos encoraja na luta para que não falte a alegria na festa da vida, sobretudo para as crianças, os povos indígenas e afrodescendentes. “Contemplando hoje Maria, Mãe do Senhor, primeira evangelizada e primeira evangelizadora e, invocada no Brasil com o título e Aparecida, ícone da Igreja em missão, sejamos inspirados com seu exemplo de fidelidade e disponibilidade incondicional ao Reino de Deus (...)” (CNBB. Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2008-2010. Documento da CNBB 87. Brasília: Edições CNBB, 2008, n. 216).

 

“Ajude-nos a companhia sempre próxima, cheia de compreensão e ternura, de Maria Santíssima. Que Ela nos mostre o fruto bendito de seu ventre e nos ensine a responder como fez Ela no mistério da anunciação e encarnação. Que nos ensine a sair de nós mesmos no caminho de sacrifício, de amor e serviço, como fez na visita à sua prima Isabel, para que, peregrinos a caminho, cantemos as maravilhas que Deus tem feito em nós, conforme a sua promessa” (DAp, n. 553).

 

Ladainha de Nossa Senhora

Presidente: Que nesta celebração dos 300 anos do encontro da Imagem, Nossa Senhora Aparecida possa lançar sobre a nossa Pátria numerosos benefícios como também generosas graças do Pai.

S- Senhor, que nascestes da Virgem,

T-TENDE PIEDADE DE NÓS!

S- Ó Cristo, Filho de Maria,

T-TENDE PIEDADE DE NÓS!

S- Senhor, Senhor!

T-TENDE PIEDADE DE NÓS!

1- S- Virgem do SIM à Palavra,

T- ROGAI POR NÓS!

S- Virgem do risco do amor,

T- ROGAI POR NÓS!

S- Virgem de toda alegria,

T- ROGAI POR NÓS!

Estr.: ROGAI, POR NÓS, Ó MARIA!

2- S- Virgem das altas montanhas,

T- ROGAI POR NÓS!

S- Virgem do entusiasmo,

ROGAI POR NÓS!

S- Virgem do irmão caminheiro,

ROGAI POR NÓS!

Estr.: ROGAI, POR NÓS Ó MARIA!

3- S- Virgem dos desamparados,

ROGAI POR NÓS!

S- Virgem de todos os lares,

ROGAI POR NÓS!

S- Virgem da paz para o mundo,

ROGAI POR NÓS!

Estr.: ROGAI, POR NÓS Ó MARIA!

4- S- Virgem das mãos que se doam, ROGAI POR NÓS!

S- Virgem do amor tão fecundo,

ROGAI POR NÓS!

S- Virgem do amor consagrado,

ROGAI POR NÓS!

Estr.: -ROGAI, POR NÓS Ó MARIA!

 

5- S- Virgem do amor verdadeiro,

ROGAI POR NÓS!

S- Virgem Rainha da Igreja,

ROGAI POR NÓS!

S- Virgem do amém, do aleluia,

ROGAI POR NÓS!

Estr.: ROGAI, POR NÓS Ó MARIA!

 

S- Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, T-TENDE PIEDADE DE NÓS!

 

S- Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, T-TENDE PIEDADE DE NÓS!

S- Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, T--DAI-NOS VOSSA PAZ, VOSSA PAZ! AMÉM!

 

Presidente: Ouvi, ó Deus, as orações dos que vos suplicam; que vossa Igreja seja purificada do pecado e vos sirva com generosa prontidão. Por Cristo nosso Senhor.

Todos: Amém.

 

III. LITURGIA EUCARÍSTICA

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Presidente: Acolhei, ó Deus, as preces e oferendas apresentadas em honra de Maria, Mãe de Jesus Cristo, vosso Filho; concedei que elas vos sejam agradáveis e nos tragam a graça da vossa proteção. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

ORAÇÃO APÓS A COMUNHÃO:

Presidente: Alimentados com o Corpo e o Sangue de vosso Filho, nós vos suplicamos, ó Deus: dai ao vosso povo, sob o olhar de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, irmanar-se nas tarefas de cada dia para a construção do vosso reino. Por Cristo, nosso Senhor.

Todos: Amém.

BÊNÇÃO E DESPEDIDA:

Presidente: O Senhor esteja convosco.

Todos: Ele está no meio de nós.

Presidente: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.

Todos: Amém

Presidente: Seja-vos dado sentir sempre e por toda a parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.

Todos: Amém

Presidente: E vós, que reunistes, hoje para celebrar a sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.

Todos: Amém

Presidente: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.

Todos: Amém.

Presidente: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.

Todos: Graças a Deus.

ATIVIDADES DO BISPO DIOCESANO

Dia 11 de outubro – quarta-feira: Assinatura Digital – 10h ACIL – Limeira; Missa – Novena Nossa Senhora Aparecida, Padre Reynaldo - 19h30min, Engenheiro Coelho, SP.

Dia 12 de outubro – quinta-feira: Missa – Nossa Senhora Aparecida – Padre Amauri – 09h00, Limeira; Missa – Nossa Senhora Aparecida – Padre Johnny – 18h00, cidade de Americana, SP.

Dia 13 de outubro – sexta-feira: Bênção da nova residência da Par. Santa Efigênia (Pe. Aires), às 11h00, em Limeira, SP; Crisma – Santa Luzia- Padre Anderson, às 19h30min, Cordeirópolis, SP.

Dia 14 de outubro – sábado: Crisma – Nossa Senhora do Carmo – Padre Robert Landgraff, às 18h30min, cidade de Americana, SP.

Dia 15 de outubro – domingo: Crisma – São Manoel – Padre Eduardo – 10h – Leme, SP; Crisma – Imaculada Conceição – Padre Daniel – 19h00, cidade de Leme, SP.