Vigília Pascal - Mãe de todas as Vigílias
Publicado em: 31/03/2018


“A realidade histórica, por mais dura e desconcertante que seja, não tem a última palavra. Nossa esperança se funda sobre alguém em quem a vida não conhece ocaso – o Senhor Ressuscitado”. (CNBB, DGAE, Doc. 94, nº 128)

Leituras: Primeira Leitura, Gênesis 1, 1-2,2 (ou 1, 1.26-31a); Salmo responsorial 103 (104), 1-2a.5-6.10.12.13-14.24.35c ou (33), 4-5.6-7,12-13.20.22; Segunda Leitura, Gênesis 22, 1-18; Salmo Responsorial 15 (16), 5, 8.9-10.11; Terceira Leitura, Êxodo 14, 15-15,1ª; Salmo Responsorial, Cant. Êxodo 15, 1b-2.3-45-6.17-18; Quarta Leitura, Isaías 54, 5-14; Salmo Responsorial 29 (30), 2.4.5-6.11.12a.13b; Quinta Leitura, Isaías 55, 1-11; Salmo Responsorial Isaías 12, 2-3.4bcd.5-6); Sexta Leitura, Baruc 3,9-15.32-4,4; Salmo Responsorial 18b (19), 8.9.10.11; Sétima leitura, Ezequiel 36,16-17a.18-28; Salmo Responsorial 41 (42), 3.5bcd+42,3-4; Epístola, Romanos 6, 3-11; Salmo Responsorial 117 (118), 1-2,16ab-17.22-23; Evangelho Marcos 16, 1-7.

COR LITÚRGICA: BRANCA OU DOURADA

ACOLHIDA

A assembleia se reúne fora da Igreja, junto ao fogo aceso. Enquanto as pessoas vão chegando, a equipe de canto entoa hinos ou refrões orantes que falem de luz. A mesa da Palavra, o Círio Pascal, a pia batismal e o altar devem estar bem ornamentados. O presidente acolhe a assembleia e elucida o sentido da celebração desta noite.

Presidente: Meus irmãos e minhas irmãs: nesta noite santa, em que nosso Senhor Jesus Cristo passou da morte à vida, a Igreja convida os seus filhos dispersos por toda a terra a se reunirem em vigília e oração. Se comemorarmos a Páscoa do Senhor ouvindo a sua Palavra e celebrando os seus mistérios, poderemos ter a firme esperança de participar do seu triunfo sobre a morte e de sua vida em Deus.

Animador: Neste momento o Presidente irá abençoar o fogo novo, que simboliza Cristo, que saindo do sepulcro vai ao encontro de sua glória. É a luz que ilumina e nos faz ver. Sinal de Cristo que disse ser a verdadeira “luz do mundo”.

BÊNÇÃO DO FOGO

Presidente: Ó Deus, que pelo vosso Filho trouxestes àqueles que creem o clarão da vossa luz, santificai + este novo fogo. Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do céu, que possamos chegar purificados à festa da luz eterna. Por Cristo, nosso Senhor!

Todos: Amém.

O presidente da celebração prepara o Círio conforme o costume e o acende, dizendo: "A luz de Cristo ressuscitado dissipe as trevas de nossos corações e de toda a humanidade".

Animador: Agora será preparado o Círio Pascal. Ele representa Cristo vivo e ressuscitado, revestido de luz, aquele que, na noite do mundo, caminha à frente do seu povo e ilumina a vida da comunidade.

Presidente: Cristo ontem e hoje, princípio e fim, alfa e ômega. A Ele o tempo e a eternidade a glória e o poder pelos séculos sem fim. Amém.

Por suas santas chagas, suas chagas gloriosas, o Cristo Senhor nos proteja e nos guarde. Amém.

Animador: Agora o Presidente acende o Círio Pascal no fogo novo que foi abençoado a poucos instantes.

Presidente: Irmãos e irmãs, porque Nosso Senhor Jesus Cristo é a luz do mundo, nós somos chamados também a ser luz e a viver na luz do Círio Pascal. Caminhemos iluminados pela luz de Cristo.

PROCISSÃO DO CÍRIO

Todos acendem suas velas no Círio e inicia-se a procissão. O presidente segue à frente levando o Círio e em três momentos canta o refrão, que todos repetem.

Presidente: EIS A LUZ DE CRISTO!

Todos: Demos graças a Deus!

Animador: Vamos seguir a procissão com o Círio Pascal e nele acender as nossas velas. A celebração do lucernário é a grande proclamação da Páscoa. Envolvida na noite de um mundo sem luz, a Igreja proclama o brilho da Luz divina a todo o universo, fruto da ressurreição de Jesus. Luz que significa nascimento na vida nova e plenamente envolvida no amor divino. Envolvidos e iluminados pela luz divina, caminhamos seguindo a luz de Cristo e, uma vez iluminados pela ressurreição do Senhor, clareamos o mundo com a luz da vida nova e plena da ressurreição do Senhor. (A Igreja fica toda apagada e só o Círio Pascal vem aceso do fundo da Igreja)

PROCLAMAÇÃO DA PÁSCOA

Animador: (Depois que o Círio Pascal já estiver no presbitério no pedestal e for incensado):

Iremos agora ouvir a Proclamação da Páscoa, que é um canto proclamativo que anuncia a ressurreição de Jesus.

Chegando ao local da vigília, estando a Igreja com as luzes apagadas, o Círio é colocado em local preparado e é incensado. Um cantor e uma cantora entoam a proclamação da Páscoa ("Exulte"). Todos mantêm suas velas acesas.

Segue a celebração conforme ritual... Veja a seguir a reflexão da vigília pascal:

1. Situando-nos

A solene Vigília Pascal ou Celebração da Luz inicia com um convite: “meus irmãos e minhas irmãs”. Nesta noite santa, em que nosso Senhor Jesus Cristo passou da morte à vida, a Igreja convida os seus filhos dispersos por toda a terra a se reunirem em vigília e oração.

“Se comemorarmos a Páscoa do Senhor ouvindo sua Palavra e celebrando seus mistérios, podemos ter a firme esperança de participar do seu triunfo sobre a morte e de sua vida em Deus” (Missal Romano, p.271). É mais do que um convite, é motivação que resume os sentimentos da Igreja: congregar todos os seus membros nesta noite santa.

A Vigília Pascal é o ponto de chegada, carinhosamente planejada no curso da caminhada quaresmal. A escuta da Palavra de Deus, a oração mais intensa, a busca de mudança de vida e a vivência da fraternidade, prepararam-nos para esta noite. Como Jesus, “Impelidos ao deserto pelo Espírito” (Mc 1,12), realizamos um verdadeiro êxodo, e eis que agora chegamos à Terra Prometida: a Páscoa do Senhor, a nossa Páscoa.

Na Vigília Pascal, que é a “mãe de todas as vigílias”, segundo nos afirma Santo Agostinho, a comunidade reúne-se para celebrar a ressurreição do Senhor – acontecimento fundante da fé cristã e eixo de todo o ano litúrgico. Na Vigília Pascal, as diferentes formas celebrativas da Igreja estão enraizadas e dela são expressão memorial.

Nesta noite santa, desde a mais primitiva tradição, a Igreja celebra, exultante de alegria, do modo sacramental mais pleno, a condição nova e a glória de Cristo ressuscitado, assim como a força divina que jorra da sua vitória sobre o pecado e sobre a morte. É nesta noite que, na passagem pelas águas de novos membros da Igreja, renovamos a vida de batizados em Cristo morto e ressuscitado.

Celebrando a Vigília Pascal, como afirmava São Leão Magno, “morreremos para a iniquidade e ressuscitaremos para a justiça, que desapareça o antigo estilo de vida e apareça o novo”.

2. Recordando a Palavra

Na celebração da Vigília Pascal, a Igreja reserva um significativo espaço de tempo à escuta da Palavra de Deus. Os textos bíblicos, do primeiro e do segundo Testamento, falam de Jesus Cristo, iluminam a caminhada histórico-libertadora e o sentido dos sacramentos pascais. Deus é o protagonista que conduz a história da criação à redenção. Sua palavra ativa encontra acolhida e resposta do povo.

As leituras da Liturgia da Palavra ressaltam que, da criação è redenção, se estabeleceu um diálogo entre Deus e seu povo eleito. Esse diálogo evidencia a sucessão, a coerência e o ritmo das leituras da Vigília Pascal. A assembleia que se põe a escutar a Palavra e responde através dos salmos, vai sendo conduzida ao mistério da Páscoa até o canto solene do Aleluia, “o Senhor, verdadeiramente ressuscitou”.

A motivação à liturgia da Palavra é particularmente significativa: “meus irmãos e minhas irmãs, tendo iniciado solenemente esta Vigília, ouçamos no recolhimento desta noite a Palavra de Deus. Vejamos como ele salvou outrora o seu povo e nestes últimos tempos enviou seu Filho como redentor. Peçamos que o nosso Deus leve à plenitude a salvação inaugurada na Páscoa” (Missal Romano, p.279).

Enfim, é o Espírito de Deus quem vai conduzindo a assembleia, fazendo arder ser coração na experiência pascal, própria da Vigília da noite de Páscoa.

Na primeira leitura, tirada do livro de Gênesis, o Criador viu que tudo o que tinha criado era bom. Era a páscoa da criação. A Igreja contempla, nesta noite, a Páscoa de Cristo que renova a criação realizada no princípio dos tempos.

A segunda leitura, também de Gênesis, sublinha a fé obediente de Abraão e o sacrifício de Isaac como figuras do próprio Cristo. Pela fé, Abraão tornou-se pai de todos os povos que, pelo mistério pascal, correspondem à aliança com Deus.

A terceira leitura, extraída do livro de Êxodo, ressalta a força do poder de Deus libertador. Hoje, como no passado, faz brilhar a luz de suas ações para a salvação dos povos, fazendo-os renascer das águas do Batismo.

Na quarta leitura, o profeta Isaías - através de uma vigorosa mensagem de esperança, tendo como base a imagem do amor matrimonial - alerta o povo do mistério pascal, antecipando-nos que o Filho de Deus, após sua humilhação, provocará sua glorificação, da qual esperamos participar definitivamente.

Ainda o profeta Isaías, na quinta leitura que ouvimos, revela ao povo o insistente apelo de Deus à festa da nova aliança: “Venham para mim, me escutem, que vocês viverão. Farei com vocês uma aliança definitiva” (Is 55,3). A nova aliança restaurará a dignidade de vida para todos.

O profeta Baruc (6ª leitura) tem diante de si um povo humilhado pelo sofrimento do exílio para o qual a vida não tem mais sentido. Contudo, ele alerta para aprender a lição dos fracassos. Estes são resultados do abandono da aliança com o Senhor: “Felizes são os que conhecem o que agradam a Deus”.

Para o profeta Ezequiel (7ª Leitura), o Deus, que outrora ouvira os gritos do povo oprimido, vai renovar sua ação libertadora e reconstruir a vida do seu povo. O Senhor está empenhado na reconstrução da aliança para que tudo volte a ser conforme o projeto Daquele que é princípio de todas as coisas, o Cristo ressuscitado.

O Apóstolo Paulo proclama que, pela fé e pelo batismo, participamos do mistério pascal de Cristo, mergulhando nas águas da morte e emergindo delas para uma vida nova em Cristo ressuscitado (Cf. Rm 6, 3-11).

“E bem cedo no primeiro dia da semana, ao raiar do sol, elas foram ao túmulo” (Mc 16,2). Marcos cerca a morte e o evento da ressurreição com inúmeros detalhes e dá os nomes das mulheres: Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, Joset, e Salomé. Como testemunhas da morte do Senhor, guardaram bem na memória onde tinham enterrado o corpo de Jesus. Essas mesmas mulheres que se mantiveram fiéis até o fim, transformam-se agora em testemunhas confiáveis da ressurreição e da vida nova. Recebem a missão de levar a Boa Notícia da Ressurreição para os discípulos que tinham fugido (Evangelho: Mc 16, 1-7).

3. Atualizando a Palavra

A Vigília Pascal é a celebração da passagem da morte para a nova vida no Senhor Ressuscitado. Nesta noite, a Mãe Igreja canta exultante de alegria, celebrando a vitória da Luz sobre as trevas. Aleluia! Aleluia!

Nós celebramos, nesta noite de Páscoa, o “memorial da morte e da ressurreição de Cristo”, como um novo começo. Na Páscoa de Cristo, realiza-se a promessa da libertação das trevas do pecado e da morte. Por isso, esta é a grande noite, que só podíamos inaugurar com o cântico de vitória, junto ao Círio Pascal: “Esta é a noite em que Cristo rompeu o inferno, ao ressurgir da morte vencedor; Só tu, noite feliz, soubeste a hora em que o Cristo da morte ressurgiria; e é por isso que de ti foi escrito: a noite será luz para o meu dia” (Cântico do Exulte).

Um dos grandes símbolos desta noite é precisamente a Luz, que brota do fogo, no qual acendemos o Círio Pascal e, a partir do qual, acendemos as velas que preparamos e trazemos em nossas mãos. Gesto que traduz o sentido do mistério que celebramos: “Ó noite de alegria verdadeira, que une de novo o céu e a terra, pondo na treva humana a luz de Deus” (Cântico do Exulte).

O jubiloso anúncio pascal desta noite, pelo Batismo e pela Ceia Eucarística, nos torna participantes da vitória de Cristo sobre as trevas da morte. Como batizados, mergulhamos na morte de Jesus e ressuscitamos com Ele para a vida nova. Sua Páscoa é também nossa páscoa. A vitória dele já é também nossa vitória.

Renovados em nosso ser, irradiemos um pouco de luz desta noite nas trevas de nossa sociedade. Unamo-nos solidariamente a todos e às entidades que, quais círios acesos, buscam iluminar os caminhos da esperança. Na busca de melhores condições de saúde e de vida digna. A vida prossegue com as mesmas condições: alegria, tristeza, morte e vida.

Mas a Páscoa abriu nossos horizontes. O sofrimento não é mais o que foi. Para o cristão não existe desgraça, mas a graça. Pela força da ressurreição, o que chamamos desgraça se transformou em graça por sua luz maravilhosa. Somos desafiados a caminhar diferente depois da celebração desta noite santa, levando a força da ressurreição que dá sentido às nossas ações, proclamando: “O Ressuscitado vive entre nós, Aleluia! Aleluia!”.

Como batizados, somos filhos da luz, diz São Paulo (cf. 1Ts 5,5). Vistamo-nos, pois, com as armas da luz. Sim, despojemo-nos das ações das trevas, porque a luz de Cristo ilumina a nossa vida, as nossas consciências, a nossa liberdade, enfim, para que possamos ser discípulos missionários da luz do Ressuscitado.

Proclamemos, pois, cheios de alegria, com o coração repleto de esperança que Jesus, o vencedor da morte, nos convida para também passarmos da escravidão à liberdade, das trevas à luz, da morte à vida. Aleluia! 

Celebramos este dia como origem, simultaneamente, como meta da nossa vida. Celebramos este dia que o Senhor fez para nós, pois, graças ao Ressuscitado, a verdade é mais forte do que a mentira, o amor é mais forte do que a morte. Celebramos com júbilo, porque sabemos, agora, o que se diz no relato da criação: “Deus viu que tudo o que tinha feito; era tudo muito bom” (Gn 1,31). Aleluia!

4. Ligando a Palavra com ação litúrgica

O Senhor ressuscitou. Aleluia! É a Boa Nova do Evangelho que ecoa nesta noite mil vezes santa. As trombetas soam fulgurantes a vitória do Cristo Senhor e Rei. A mãe Igreja alegra-se erguendo as velas do fogo novo e entoa o Aleluia, cantado pelo povo. Canta enfim a libertação pelo sangue do Cordeiro imolado que sobre a morte triunfou.

Nesta noite, somos iluminados e profundamente atingidos pela luz de Cristo ressuscitado. Fazendo memória das ações maravilhosas de Deus na História, renovamos nossa consagração batismal, pela qual somos conduzidos das trevas à luz admirável de Cristo.

Celebrar a Páscoa é festejar, no hoje de nosso tempo, a ressurreição de Jesus com novos horizontes e novas perspectivas de vida saudável e digna. Pois, “este é o dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos” (Sl 118). Celebrar a Páscoa significa fundamentalmente, celebrar a Eucaristia.

No júbilo desta noite, celebrando a maravilha de nossa criação, e a maravilha ainda maior de nossa redenção, renovamos nossa consagração ao Deus que, pelas águas do Batismo, fez-nos passar das trevas à luz admirável. Passando pelas águas batismais, somos mergulhados na imensidão da compaixão do Pai, que nos recria para uma nova condição de vida.

Na Liturgia Batismal, renovamos nosso Batismo e renascemos. A Vigília Pascal é noite de profissão de fé e de compromisso. Na Liturgia Eucarística, comemos e bebemos com o Ressuscitado e antecipamos a reconciliação com Deus, sonhando com a fraternidade universal.

Antes de tudo, o mistério pascal de Cristo nos convida a tornar realidade a vida nova que Jesus nos propôs com a própria vida, para que todos passem da escravidão à liberdade; do temor à segurança; das trevas à luz, com a segurança de que aquele que definitivamente venceu a morte, nos acompanha na missão de tornar, a cada dia, o mundo mais saudável e digno.

Cheios de alegria, reunidos diante do Círio Pascal, cumprindo o que o Senhor nos mandou, celebramos a ação de graças (Eucaristia) e participamos da ceia pascal com o Senhor. Que esta Ceia Eucarística revigore nossa caminhada e renove nossos laços fraternos e nossa unidade com o Cristo Ressuscitado.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Presidente: Acolhei, ó Deus, com estas oferendas as preces do vosso povo, para que a nova vida, que brota do mistério pascal, seja por vossa graça penhor da eternidade. Por Cristo, nosso Senhor!

T.: Amém.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO:

Presidente: Ó Deus, derramai em nós o vosso espírito de caridade, para que, saciados pelos sacramentos pascais, permanecemos unidos no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor!

T.: Amém.

MENSAGEM DE PÁSCOA

Que alegria sentimos quando testemunhamos um irmão ou irmã que experimenta em sua história a realidade pascal, passando de um modo de viver para outro, como um verdadeiro êxodo deste mundo para o Pai, no seguimento de Jesus Cristo e impulsionado(a) pelo Espírito Santo. Esta é a dinâmica de vida daqueles que assumem verdadeiramente o seu batismo e, até o último momento de sua peregrinação por este mundo, cultiva, experimenta e transmite o amor de Deus, a fim de que goze de sua plenitude no Reino dos Céus.

Cristo deu-se a reconhecer no partir do pão. Que sejamos comunidades verdadeiramente eucarísticas, encontrando em sua celebração a plenitude do que somos chamados a fazer: viver concreta e testemunhalmente o amor, como autênticos discípulos e missionários do Mestre, para que N´Ele todos tenham vida em abundância. Assim encontraremos nossa verdadeira vocação, perdida pelo velho Adão, mas restaurada no Cristo que morreu e verdadeiramente ressuscitou. Somos testemunhas de tudo isso. Nunca nos devemos cansar de espalhar por todo o mundo esta notícia: Cristo venceu o pecado e a morte! Sejamos fiéis, contando com a intercessão de nossa Excelsa Padroeira Diocesana, Nossa Senhora das Dores. Na pessoa do discípulo amado, Ele nos entregou a Ela e pediu que a acolhêssemos como Mãe. Viva Jesus Cristo Ressuscitado, pois Ele é a nossa paz! Feliz e santa Páscoa a todos!

(Mensagem de Dom Vilson Dias de Oliveira – Bispo Diocesano de Limeira, SP).

BÊNÇÃO

Presente: O Senhor esteja convosco. Aleluia. Aleluia.

Todos: Ele está no meio de nós. Aleluia. Aleluia.

Presidente: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso nesta solenidade da Páscoa, e cheio de misericórdia vos defenda de todo o perigo do pecado. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presidente: E Aquele que na ressurreição do seu Unigênito vos restaura para uma vida eterna vos cumule com os prêmios da imortalidade. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presidente: E vós, que terminados os dias da Paixão do Senhor, celebrais as festas da Páscoa, possais chegar àquele festim que se soleniza em gozos eternos, com sua ajuda e as almas exultantes. Aleluia. Aleluia.

Todos: Amém. Aleluia. Aleluia.

Presente: Abençoe-vos Deus todo-poderoso PAI + E FILHO E ESPÍRITO SANTO.

Todos: Amém.

 “ELE NÃO ESTÁ AQUI! RESSUSCITOU!”

Agenda de Dom Vilson para março/2018

Dia 22/03 – Quinta-feira: Reunião com o auditor da Pastoral da Criança, às 10h, Residência Episcopal; e Confissões Comunitárias, Santuário Sto. Antônio de Pádua, em Americana, SP.

Dia 23/03 – Sexta-feira: Missa e Posse de Administrador Paroquial, Quase-Paróquia Santa Marta e Santa Paula, Pe. Isaías Daniel, às 19h00, em Leme, SP.

Dia 25/03 – Domingo: Missa de Ramos: Missa na Quase-Paróquia Santa Eulália, P. Bruno Steim, às 08h00, em Limeira, SP.

Dia 29/03 – Quinta-feira: Missa do Crisma e Renovação das Promessas Sacerdotais às 9h00, Catedral, em Limeira, SP; Missa do Lava-pés na Basílica Santo Antônio, às 19h00, em Americana, SP.

Dia 30/03 – Sexta-feira Santa: Celebração da Paixão do Senhor - às 15h00 – Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, Limeira, SP.

Dia 31/03 – Sábado Santo: Missa da Vigília Pascal às 20h00, na Catedral N. Sra. das Dores, em Limeira, SP.

Dia 01/04 – Domingo de Páscoa: Missa da Páscoa da Ressurreição - às 06h00, na Paróquia São Vito, em Americana, SP.

 

Agenda de Dom Vilson para abril/2018

Dia 01/04 - Domingo: Embarque para Itália – 14h50.

De 02/04 a 09/04:  Compromisso em Roma.

De 10/04 a 20/04: Assembleia dos Bispos, em Aparecida, SP.

Dia 21/04 – Sábado: Missa e Crisma na paróquia São Domingos de Gusmão, Pe. Marcos Radaelli, às 18h00, em Americana, SP.

Dia 22/04 – Domingo: Missa e Crisma na Paróquia N. Sra. do Rosário, Pe. Júnior, às 09h30, em Limeira, SP; e Almoço dos Romeiros, com Valdevino, às 12h00, em Limeira, SP; e Missa e Crisma na paróquia N. Sra. Auxiliadora, Pe. Diego, às 19h00, em Americana, SP.

Dia 26/04 – Quinta-feira: Missa e Crisma na Paróquia Menino Jesus, Pe. Diego, às 20h00, em Limeira, SP;

Dia 27/04 – Sexta-feira: Missa e Crisma na Paróquia Santa Rita de Cássia, Pe. Mauro, às 19h30, em Pirassununga, SP;

Dia 28/04 – Sábado: 3º Encontro de Assessores e coordenadores, PASCOM, às 09h00, no CDL.

Dia 29/04 – Domingo: Missa e Crisma na Paróquia São Sebastião, Pe. Alquermes, às 11h00, Descalvado, SP; e Missa e Crisma na Paróquia N. Sra. das Dores, Pe. Edson, às 18h30, em Artur Nogueira, SP.