Olá amigos e amigas!
Estamos mais uma vez conectados para refletirmos sobre a nossa Sagrada Liturgia.
Estamos meditando sobre A ESTRUTURA DO TEXTO DO HINO DO GLÓRIA. Hoje faremos a Parte II.
Na estrutura do Hino do Glória destacam-se claramente, três seções:
Na semana passada já refletimos sobre o canto dos anjos na noite santa.
Hoje vamos refletir sobre O LOUVOR DE DEUS.
Os louvores a Deus são singelos e claros. Nós simplesmente os rezamos um depois do outro, insuficientes como são: nós te louvamos, nós te bendizemos, nós te glorificamos. Eram aclamações com as quais o senado romano saudava o imperador: Louvamos, bendizemos, adoramos.
O paralelo nas versões mais antigas mostra que o tom não repousa no sentido particular das diferentes palavras, mas no pensamento fundamental comum de voltar-se com louvor para o grande Deus. Podemos realmente agradecer a Deus “por sua grande glória”.
Na nova ordem do mundo, construída sobre a graça e amor, na qual Deus nos deu tudo em seu Filho (Romanos 8, 32), a riqueza de Deus já se tornou quase a nossa riqueza, a revelação de sua glória é para nós graça transbordante e princípio de nossa própria glória.
A este louvor serve também a série dos nomes divinos que se seguem agora um ao outros, em clara intensificação. Passamos do primeiro plano que é DEUS, para o segundo plano que é SENHOR. Ele é secundário e provavelmente apenas inseridos para logo caracterizar o nome do Senhor (Domine), normalmente reservado para Cristo, mais concretamente no sentido de Dominus Deus (Senhor Deus). Senhor, Rei do céu, Deus, Pai, Todo-poderoso.
Até mais...
Pe. Ocimar Francatto