Pe. Ocimar Francatto reflete sobre a Procissão Inicial da Celebração Eucarísti-ca
Publicado em: 14/03/2019


Olá amigos e amigas!

Mais uma semana estamos juntos para a nossa reflexão sobre a Sagrada Liturgia.

Vamos refletir sobre a PROCISSÃO INICIAL DA CELEBRAÇÃO DA EUCARÍSTIA.

O QUE DIZ A IGREJA.

1. MISSAL ROMANO (MR)

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto da entrada.

Chegando ao altar e feita a DEVIDA REVERÊNCIA, BEIJA-O em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras (página 389).

2. INSTRUÇÃO GERAL SOBRE O MISSAL ROMANO (IGMR)

Reunido o povo, enquanto o sacerdote entra com o diácono e os ministros, começa o canto da entrada. A finalidade desse canto é abrir a celebração, promover a união da assembléia, introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão do sacerdote e dos ministros (47).

O canto é executado alternadamente pelo grupo de cantores e pelo povo, ou pelo cantor e pelo povo, ou só pelo grupo de cantores. Pode-se usar a antífona som seu salmo, do Gradual romano ou do Gradual simples, ou então outro canto condizente com a ação sagrada e com a índole do dia ou do tempo, cujo texto tenha sido aprovado pela Conferência dos Bispos. Não havendo canto à entrada, a antífona proposta no Missal é recitada pelos fiéis, ou por alguns deles, ou pelo leitor; ou então pelo próprio sacerdote, que também pode adaptá-la a modo de exortação inicial (48).

Reunido o povo, o sacerdote e os ministros, revestidos das vestes sagradas, dirigem-se ao altar na SEGUINTE ORDEM:

a-) o turiferário com o turíbulo aceso, quando se usa  incenso;

b-) os ministros que portam as velas acesas e, entre eles, o acólito ou outro ministro com a cruz;

c-) os acólitos e os outros ministros;

d-) o leitor, que pode conduzir um pouco elevado o Evangeliário; não porém, o lecionário;

e-) o sacerdote que vai celebrar a Missa.

Quando se usa incenso, antes de iniciar a procissão, o sacerdote põe incenso no turíbulo, abençoando com o sinal da cruz, sem nada dizer (120).

Enquanto se faz a procissão para o altar, canta-se o canto da entrada (121).

Chegando ao altar, o sacerdote e os ministros fazem INCLINAÇÃO PROFUNDA.

A cruz, ornada com a IMAGEM DO CRISTO CRUCIFICADO trazida eventualmente na procissão, pode ser colocada junto ao altar, de modo que se torna a cruz do altar, que deve ser uma só; caso contrário, ela será guardada em lugar adequado; os castiçais são colocados sobre o altar ou junto dele; o Evangeliário seja colocado sobre o altar (122).

O sacerdote sobe ao altar e BEIJA-O em sinal de veneração. Em seguida, se for oportuno, incensa a cruz e o altar, contornando-o (123).

Em seguida, o sacerdote dirige-se à cadeira. Terminando o canto da entrada, e estando todos de pé, o sacerdote e os fiéis fazem o sinal da cruz.... (124).

Na procissão ao altar. Faltando o diácono, o LEITOR, REVESTIDO DE VESTES APROVADAS, PODE LEVAR O EVANGELIÁRIO um pouco elevado; neste caso à frente do sacerdote; do contrário, com os demais ministros (194).

O leitor que leva o Evangeliário, ao chegar ao altar FAZ PROFUNDA INCLINAÇÃO, sobe ao altar e depõe o Evangeliário sobre ele. A seguir, ocupa, com os demais ministros, seu lugar no presbitério (195).

Se, porém, houver no presbitério tabernáculo com o Santíssimo Sacramento, o sacerdote, o diácono e os outros ministros FAZEM GENUFLEXÃO, quando chegarem ao altar e quando dele se retirarem; não, porém durante a própria celebração da Missa... Os ministros que levam a cruz processional e as velas, em vez de genuflexão, fazem inclinação da cabeça (274).

Os números 171-174, falam da procissão de entrada, quando houver diácono.

Até mais...

 

Pe. Ocimar Francatto