A Procissão do Evangelho (Evangeliário) - O que diz a Igreja – Parte III
Publicado em: 31/05/2019


Olá amigos e amigas!

Como é bom ter vocês aqui, toda semana, para nossa reflexão semanal da Sagrada Liturgia.

Vimos que a primeira procissão que acontece na Celebração Eucarística é a Procissão Inicial. Vamos, agora, refletir sobre a segunda procissão: A PROCISSÃO DO EVANGELHO (EVANGELIÁRIO), quando o Livro dos Evangelhos é tirado do Altar e levado para o Ambão.

Vamos continuar refletindo O QUE A IGREJA DIZ. Parte III

DOCUMENTOS DA CNBB

1. DOCUMENTO 2 – PASTORAL DA EUCARISTIA - SUBSÍDIOS

Distinta do salmo responsorial é a ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO. É conveniente que um breve silêncio seja feito após o salmo, enquanto o diácono (ou o presbítero) se prepara para anunciar o Evangelho. A seguir, todos se colocam de pé, em sinal de disponibilidade para o seguimento da mensagem de vida, e cantem o “ALELUIA” e a aclamação que se caracteriza por ser um canto processional (2.3.2.2).

2. DOCUMENTO 43 – ANIMAÇÃO DA VIDA LITÚRGICA NO BRASIL

A proclamação do Evangelho deve aparecer como ponto alto na Liturgia da Palavra. A tradição romana sempre valorizou com ritos expressivos tanto o livro dos Evangelhos quanto a sua proclamação: Procissão do livro e canto de aclamação, persignação, incensação, leitura ou canto solene, beijo do livro, aclamações antes e depois da leitura (270).

Convém que nas comunidades, conforme as circunstâncias específicas, encontremos, dentro da variedade de gestos possíveis, ritos que permitirão valorizar e realçar o próprio Livro dos Evangelhos e sua proclamação solene. Por isso evitar-se-á usar simples folheto para a proclamação das leituras da Palavra de Deus (271).

Não faltarão, onde for possível, antes da proclamação do evangelho um verdadeiro canto de aclamação e após o Evangelho, a aclamação do povo segundo o costume da região, oportunamente cantada e acompanhada de gestos, cantos, vivas, etc. (272).

Poder-se-ia em certos lugares valorizar por uma procissão a busca ou entrada do Livro dos Evangelhos, a não ser que se tenha feito no início da Liturgia da Palavra ou no rito da Entrada (273).

Até mais...

 

Pe. Ocimar Francatto