Depois da morte de nosso irmão no sacerdócio, Pe. Itamar Gonçalves, pároco da Paróquia de São Jorge, em Nova Odessa, ocorrida no último dia 31 de agosto, deste ano, primeira vítima sacerdotal fatal da Covid-19, em nossa Diocese de Limeira, voltamos a reflexão da nossa Sagrada Liturgia, porque acreditamos na ressurreição.

Estamos refletindo sobre AS FESTAS DE ISRAEL. Hoje faremos a Parte V.

A FESTA DAS SEMANAS (SAVUOT, PENTECOSTES)

Era celebrada sete semanas depois da festa dos pães ázimos – era a ação de graças pela colheita do trigo.

Mais tarde chamada de Pentecostes – o quinquagésimo. “Em Pentecostes, que é uma festa nossa, a santa festa das Semanas foi-me preparado um bom almoço” (Tobias 2,1).

Na antiguidade, o primeiro e o último dia de um período de tempo eram contados como sendo um único dia.

Festa alegre ação de graça depois de um duro trabalho e colheita.

Celebrada no tempo com diversos sacrifícios (Levítico 23, 15-21).

Mais tarde associada 1ª recordação da conclusão da Aliança no Sinai e da entrega do Decálogo (mandamentos) a Moisés.